De Dubrovinik pegamos um ônibus para outra cidade famosa, Split, de onde saem várias barcas em direção às ilhas próximas. O ônibus leva algumas horas para cruzar o sul do país e a paisagem era absurda. Juramos de pé junto que, da próxima vez, iremos alugar um carro e fazer toda a costa dirigindo.
Foi muita chuva na ida. Ficamos com medo de não chegar, mas chegamos.
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Entrando no busão. Se prepare para viagens que demoram muito mais do que o programado. |
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Praia pra que te quero |
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A chuva era tanta que rezávamos para que as cidades em que parávamos no caminho
não fossem nosso destino final. Quem iria querer descer aqui? |
Alugamos um quarto e a mulher que nos recebeu não falava uma única palavra em inglês, mas sorria loucamente e apertava bochechas. Nos ofereceu café, coca cola, bolo, biscoitos... foi difícil escapar. Tínhamos apenas aquela tarde para explorar a cidade e as ruínas do castelo do Diocleciano. No dia seguinte pegaríamos uma barca para a ilha de Hvar.
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Chegada em Split |
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Nossa amiga que não fala uma palavra em Inglês |
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Uma das entradas do castelo guardada por esses moços travestidos |
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Ruelas históricas |
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Mari admirando a torre |
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Que nós, claramente, subimos |
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Flores por todos os lados |
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E turbas de gente também. Na foto eu com cara de medo de multidão |
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Na tumba da igreja, Santa Barbara recebe pedidos |
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Templo de Jupiter |
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Entrada para o subterrâneo do castelo |
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Mapa do subterrâneo, que tem exatamente o mesmo desenho do palácio. |
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O número de visitantes diminui bem à noite. |
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Eu e minha incrível mochila, indo embora na manhã seguinte |
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Split vista da Barca |
No próximo post vou falar da ilha de Hvar, a mais popular das ilhas da Croácia.
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